Gerenciar: A arte de fazer dinheiro na pecuária leiteira
Planejar custa dinheiro, mas não planejar custa mais caro.
A atividade leiteira no Brasil, é desenvolvida por produtores de pequeno a grande porte, com baixa ou alta tecnologia, gerando uma grande diferença de renda dentro desses estabelecimentos. O valor recebido por litro de leite também apresenta grande variação, o qual não é diferenciado para o consumidor final.
Mas, com tanta diferença entre as formas de se produzir leite, podemos citar um fator em comum, o qual é de grande importância e fundamental para a sobrevivência na atividade. O gerenciamento é obrigatório para um bom desempenho na atividade leiteira, independentemente do tamanho ou da tecnologia utilizada. A gestão de recursos é o fator determinante para a permanência na atividade. Uma vez que o que define sucesso não é o quanto se produz, mas sim o quanto se lucra.
O sucesso na gestão não é apenas saber o que, quando e como produzir, ela vai muito além do que disponibilizar subsídios, se faz necessário traças metas, avaliar os resultados alcançados e comparar com os previstos. Gerenciar uma propriedade leiteira necessita planejamento e reque tempo, entretanto, tempo custa dinheiro, mas, não planejar custa mais caro.
Na grande maioria dos casos os produtores são seus próprios gerentes, tornando difícil dedicar um tempo para planejar, uma vez que a mão de obra das propriedades rurais é escassa. O administrador tem o papel de dar direção e rumo às organizações, proporcionar liderança às pessoas e decidir como os recursos serão obtidos e como serão aplicados para atender aos objetivos organizacionais. Tais atividades se aplicam ao administrador em qualquer nível da organização (CHIAVENATO, 2004). No caso da atividade leiteiras que utiliza da mão de obra familiar, o administrador em sua grande maioria desenvolve várias outras funções simultaneamente como: ordenhar, tratar, comprar, inseminar, entre outras atividades que são realizadas pelos mesmos, tornando sobrecarregada a sua função dentro das propriedades.
De acordo com Oliveira (2001), o processo de planejar envolve um modo de pensar e indagar; e indagações envolvem questionamentos sobre, o que fazer? Como? Quanto? Quem? Por que? Por quem? E onde? Essas indagações necessitam de um tempo disponível, de dados organizados, o que é difícil quando o produtor exerce muitas funções dentro da propriedade, competindo com as obrigações diárias como tratar e ordenhar que não podem ser deixadas para amanhã.
Pela falta de tempo, a gestão acaba sendo deixada de lado e o que parecia ser algo insignificante vira uma bola de neve onde não se tem mais controle de produção, reprodução, financeiro, tornando impossível controlar os gastos realizados e previstos. Sem saber o que está consumindo mais dinheiro, o que está dando lucro, se está dando lucro e o que se faz necessário fazer para dar lucro. Dificultando a tomada de decisões, as quais possibilitem uma gestão eficiente, com conhecimento de lucro real.
Pensando em comodidade, o sistema Leigado veio para auxiliar o produtor de leite, facilitando a sua gestão. De uma forma rápida e eficiente, você controla os dados de seu plantel leiteiro bem como o financeiro, e não para por aí, o sistema conta com uma diversidade de relatórios, os quais lhe permitem uma visão mais certeira em suas ações dentro da propriedade. Economizando tempo e ganhando dinheiro.
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Referências:
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 9 ed. Barueri, SP: Manole, 2014;
OLIVEIRA, D. P. R. Planejamento estratégico: conceitos, metodologia e práticas. 15.ed. São Paulo: Atlas, 2001;